terça-feira, 5 de junho de 2012


Ontem, ouvi barulhos estranhos na rua. Estranhei. Como estava frio nem me levantei. Hoje, assim que acordei fui investigar…
Acordei bem cedo, nem tomei o pequeno almoço. Fui logo para a rua na esperança de saber o que tinha acontecido na noite anterior.
Passei por a minha rua várias vezes e não encontrei nada.
Fiquei muito arrependida de na noite anterior não ter ido ver o que se passava. Pouco depois ouvi os barulhos novamente, mas desta vez pareciam estar mais longe.
Apercebi-me que os barulhos vinham do outro lado da rua, fui logo a correr.
Quando lá cheguei dei de caras com uma porta minúscula que nunca tinha visto na vida. Era mesmo de lá que vinham os barulhos.
Com muito, mas muito esforço encolhi-me o máximo que consegui e entrei.
Ao contrário do que era lá fora, do lado de dentro da casa era tudo gigante. Cada vez ouvia o barulho mais perto.
Até que finalmente o encontrei e vi que eram umas pessoas muito pequeninas que deviam medir cerca de vinte centímetros que o faziam.
Quando me viram ficaram totalmente diferentes a cor de pele mudou, uns ficaram verdes outros azuis. Enfim cada um com uma cor. Era muito estranho.
Então quando abriram a boca para falar fizeram uma gritaria gigante, tinham a voz muito fina! A voz deles até fazia doer os ouvidos.
Ao fim de algum tempo as suas vozes mudaram, desta vez ficaram muito grossas. De repente ficavam gigantes no outro minuto já estavam pequenos outra vez. Era tudo muito estranho.
Eu sem perceber nada perguntei quem eram eles e depois de muito tempo é que finalmente cheguei a uma conclusão.
Eles eram uma espécie de outro mundo que se tinham mudado para Portugal já há algum tempo. Só que era a primeira vez que estavam nesta localidade, daí eu nunca ter ouvido barulhos daqueles antes.
Voltei para casa entusiasmada com o que tinha descoberto e contente com os meus novos vizinhos.
Daí para a frente fui sempre visita-los. 

segunda-feira, 14 de maio de 2012


1- Países com mais:

-Polónia -38,1 milhões

-Bélgica- 10,7 Milhões

-Malta- 400 000 Habitantes

-Chipre-800 000 habitantes



População(Portugal)- 10,6 milhões de habitantes



Países com menos:

-Finlândia- 5,3 Milhões

-letónia-2,3 milhões

-Irlanda-4,5 milhões

-Áustria- 8,3 Milhões



2-

Países com mais :

-Finlândia-338 000 km²

-Polónia-312 679 km²

Superfície(Portugal)-92 072 km²



Países com menos:

-Bélgica-30 528 km²

-Chipre- 9 250 km²

-Malta-316 km²

-Irlanda-70 000 km²

-Austria-83870 km²

-Letónia-65 000 km²





3- Países que aderiram antes:

Bélgica- 1952

Irlanda-1973



Ano de adesão de Portugal-1986



Países que aderiram depois:

Chipre-2004

Finlândia-1995

Malta-2004

Polónia-2004

Áustria-1995

Letónia-2004




Fonte: União Europeia

sábado, 10 de março de 2012

Resumo do livro de teatro


                                        Escola Básica Aviador Brito Paes
                                                       O Bojador



                                  Autora Sophia de Mello Breyner Andresen
                                              Professor Rui Teresa
                                                  Catarina Costa
                                                          7ºA  
                                                          Nº5

Sobre a autora:
 Sophia de Mello Breyner Andresen nasceu no Porto a 6 de novembro de 1919.
 Tem origem dinamarquesa pelo lado paterno. Foi uma das mais importantes poetisas do século XX.
Em 1964 recebeu o Grande Prémio de Poesia pela Sociedade Portuguesa de Escritores pelo seu  livro - Livro sexto.
Foi a primeira mulher portuguesa a receber o mais importante galardão literário da língua portuguesa, o prémio Camões, em 1999.
Sophia de Melo Breyner faleceu, aos 84 anos, no dia 2 de Julho de 2004 no Hospital da Cruz Vermelha.

Resumo: Este texto é uma pequena peça de teatro.
As suas personagens são:
Criança, a mãe, o rapaz, o velho, o Infante, o pajem, o escrivão e o Gil Eanes.
Esta peça começa por nos mostrar o Infante parado a olhar o mar, entra o menino a perguntar à mãe porque é que ele olha o mar, não se vê nada!
Entra em cena o velho que acha que o Infante D. Henrique é louco, ao insistir em mandar as suas barcas para o mar. O velho acredita que para além do cabo Bojador ninguém vai conseguir passar. Lá acaba o mundo.
O mar é medonho, existem grandes monstros marinhos que matam os marinheiros.
O rapaz diz que são lendas inventadas, ele diz que Gil Eanes partiu com a promessa que só voltaria a Portugal quando tivesse dobrado o Cabo.
De repente o menino vê ao longe no mar a barca de Gil Eanes que voltou.
( O teatro continua na sala onde o Infante espera Gil Eanes).
O pajem vem a correr avisar que ele chegou, com a boa noticia que tinha conseguido dobrar o Cabo  Bojador. Contou que encontraram terras desertas, areias virgens com algumas plantas, das quais ele trazia um ramo já seco.
Logo de seguida o Infante chamou o escrivão e começou a ditar uma longa carta para o seu irmão o Infante D. Pedro. Entre muitas coisas ele diz que terminou a era antiga e começou uma era nova de descobrimentos.
Opinião: Achei este teatro bem feito é uma forma fácil de contar um pouco da história sobre o Cabo Bojador.

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Máscara de Carnaval


No sábado, dia dezoito de fevereiro fomos para a casa de duas amigas, que são gémeas. Nessa mesma tarde estivemos a arranjar as máscaras e as roupas.
Já á noite jantamos todas juntas.
Mais tarde, os nossos irmãos chegaram de uma escola onde iam fazer uma festa, pois tinham estado a limpa-la.
Depois do jantar, vestimos as roupas e colocamos as máscaras. Mascarámo-nos de velhas pretas. Pouco depois, fomos ao quarto dos nossos irmãos, ver se eles já estavam mascarados. Quando entramos havia música muito alta e luzes psicadélicas. Fartamo-nos de dançar com os nossos irmãos e os amigo deles.
Às dez horas fomos para um baile de máscaras, que havia nas redondezas. Lá dançamos muito e comemos tremoços de borla.
Às três e meia da manhã fomos para casa.
Comemos cereais com leite e ficamos a ver um filme.
Nenhuma de nós tinha sono, com tanta brincadeira acabamos por nos ir deitar às cinco da manhã.
No domingo, dia dezanove acordamos às onze horas.
Comemos umas bolachas e fomos fazer corridas de carros de mão, a Neuza e a Carla num carro, a Catarina e a Cláudia noutro. Mais tarde, fomos fritar batatas e assar carne para o almoço. Depois do almoço, fomos ajudar os nossos irmãos a limpar a escola, onde eles iam fazer uma festa durante a noite.
Às três horas da tarde, voltamos para as nossas casas. Quando chegamos mascaramo-nos novamente e fomos para as ruas fazer partidas às pessoas. Recebemos muitos doces. Divertimo-nos muito. À noite, às oito horas já estávamos as duas a dormir, pois tínhamos tido um carnaval muito cansativo.
Adoramos este carnaval!


sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012


            Escola Básica Aviador Brito Paes
                     A princesa e o sapo



                                                   Ana Saldanha
                                              Professor Rui Teresa
                                  Dia dez de fevereiro de dois mil e doze
                                                  Catarina Costa
                                                           Nº5
                                                           7ºA

Sobre o autor: Ana Saldanha a autora deste livro nasceu no Porto, onde se licenciou em línguas e literaturas modernas (Português e inglês).
Doutorou-se na universidade de Glasgow com uma tese sobre Rudyard Kipling e a sua obra infantil. Ganhou o prémio literário cidade de Almada com o seu romance Circulo Imperfeito. Também tem-se dedicado á tradução, mas é sobretudo conhecida como uma das melhores escritoras portuguesas para jovens.

Resumo: Esta história é sobre Diana, uma adolescente muito mimada por os pais, esta habituada a ser o centro das atenções.
Desde pequenina que tem tudo o que quer, desde roupas, dinheiro, sempre se achou superior a todos. Talvez por isso critica todos os amigos, ate a mãe. Uns são gordos outros não se sabem vestir e pentear, etc.
Desde a infância que tem um amigo chamado Afonso a quem ela chama de sapo.
 A avó do Afonso trabalhava para a família da Diana. Quando ia trabalhar levava consigo  o seu neto Afonso para brincar com ela.
Um dia Afonso para apanhar um balão caiu para dentro de um lago. A partir daí ficou com a alcunha de sapo que lhe foi dada por a Diana.
Cresceram juntos, ele sempre gostou dela embora ela não fosse grande amiga. Pois ela aproveitava-se da sua inteligência para a ajudar nos estudos.
Durante um acampamento que faz com os colegas e dois professores muita coisa corre mal. Diana reclama de tudo no acampamento, diz que não pode dormir naquelas condições. Para piorar durante a noite há uma grande trovoada e todos são obrigados a abandonar as tendas.
Todos juntos procuram um abrigo numa escola abandonada. Mais uma vez Diana procura a ajuda de Afonso. É quando se começa a aperceber que ele já não lhe dá tanta atenção.
Durante a noite os dois acordados recordam momentos passados. Afonso lembra-se de algumas vezes que ela o tratou mal. Lembra-se de uma conversa que ouviu ao telefone de Diana a convidar alguns amigos para a sua festa de aniversário. No telefonema ela dizia que não queria que o Afonso fosse pois dizia que ele era muito estúpido e feio.
Desde essa altura ele compreendeu que ela na merecia a sua amizade, agora ao olhar para ela já não via aquela princesa como antes.
Finalmente Afonso conseguiu olhar para outra rapariga por que se apaixonou.

Opinião: Gostei muito de ler este livro, achei interessante ensina-nos que para termos bons amigos devemos saber respeita-los. Sejam eles pobre, ricos, feios ou gordos isso não importa.