quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Máscara de Carnaval


No sábado, dia dezoito de fevereiro fomos para a casa de duas amigas, que são gémeas. Nessa mesma tarde estivemos a arranjar as máscaras e as roupas.
Já á noite jantamos todas juntas.
Mais tarde, os nossos irmãos chegaram de uma escola onde iam fazer uma festa, pois tinham estado a limpa-la.
Depois do jantar, vestimos as roupas e colocamos as máscaras. Mascarámo-nos de velhas pretas. Pouco depois, fomos ao quarto dos nossos irmãos, ver se eles já estavam mascarados. Quando entramos havia música muito alta e luzes psicadélicas. Fartamo-nos de dançar com os nossos irmãos e os amigo deles.
Às dez horas fomos para um baile de máscaras, que havia nas redondezas. Lá dançamos muito e comemos tremoços de borla.
Às três e meia da manhã fomos para casa.
Comemos cereais com leite e ficamos a ver um filme.
Nenhuma de nós tinha sono, com tanta brincadeira acabamos por nos ir deitar às cinco da manhã.
No domingo, dia dezanove acordamos às onze horas.
Comemos umas bolachas e fomos fazer corridas de carros de mão, a Neuza e a Carla num carro, a Catarina e a Cláudia noutro. Mais tarde, fomos fritar batatas e assar carne para o almoço. Depois do almoço, fomos ajudar os nossos irmãos a limpar a escola, onde eles iam fazer uma festa durante a noite.
Às três horas da tarde, voltamos para as nossas casas. Quando chegamos mascaramo-nos novamente e fomos para as ruas fazer partidas às pessoas. Recebemos muitos doces. Divertimo-nos muito. À noite, às oito horas já estávamos as duas a dormir, pois tínhamos tido um carnaval muito cansativo.
Adoramos este carnaval!


sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012


            Escola Básica Aviador Brito Paes
                     A princesa e o sapo



                                                   Ana Saldanha
                                              Professor Rui Teresa
                                  Dia dez de fevereiro de dois mil e doze
                                                  Catarina Costa
                                                           Nº5
                                                           7ºA

Sobre o autor: Ana Saldanha a autora deste livro nasceu no Porto, onde se licenciou em línguas e literaturas modernas (Português e inglês).
Doutorou-se na universidade de Glasgow com uma tese sobre Rudyard Kipling e a sua obra infantil. Ganhou o prémio literário cidade de Almada com o seu romance Circulo Imperfeito. Também tem-se dedicado á tradução, mas é sobretudo conhecida como uma das melhores escritoras portuguesas para jovens.

Resumo: Esta história é sobre Diana, uma adolescente muito mimada por os pais, esta habituada a ser o centro das atenções.
Desde pequenina que tem tudo o que quer, desde roupas, dinheiro, sempre se achou superior a todos. Talvez por isso critica todos os amigos, ate a mãe. Uns são gordos outros não se sabem vestir e pentear, etc.
Desde a infância que tem um amigo chamado Afonso a quem ela chama de sapo.
 A avó do Afonso trabalhava para a família da Diana. Quando ia trabalhar levava consigo  o seu neto Afonso para brincar com ela.
Um dia Afonso para apanhar um balão caiu para dentro de um lago. A partir daí ficou com a alcunha de sapo que lhe foi dada por a Diana.
Cresceram juntos, ele sempre gostou dela embora ela não fosse grande amiga. Pois ela aproveitava-se da sua inteligência para a ajudar nos estudos.
Durante um acampamento que faz com os colegas e dois professores muita coisa corre mal. Diana reclama de tudo no acampamento, diz que não pode dormir naquelas condições. Para piorar durante a noite há uma grande trovoada e todos são obrigados a abandonar as tendas.
Todos juntos procuram um abrigo numa escola abandonada. Mais uma vez Diana procura a ajuda de Afonso. É quando se começa a aperceber que ele já não lhe dá tanta atenção.
Durante a noite os dois acordados recordam momentos passados. Afonso lembra-se de algumas vezes que ela o tratou mal. Lembra-se de uma conversa que ouviu ao telefone de Diana a convidar alguns amigos para a sua festa de aniversário. No telefonema ela dizia que não queria que o Afonso fosse pois dizia que ele era muito estúpido e feio.
Desde essa altura ele compreendeu que ela na merecia a sua amizade, agora ao olhar para ela já não via aquela princesa como antes.
Finalmente Afonso conseguiu olhar para outra rapariga por que se apaixonou.

Opinião: Gostei muito de ler este livro, achei interessante ensina-nos que para termos bons amigos devemos saber respeita-los. Sejam eles pobre, ricos, feios ou gordos isso não importa.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012



O teu elevador mudou de rumo e dirige-se para o centro da terra para a lua ou para outro sítio qualquer.
No domingo fui ao shopping fazer compras e entrei sozinha no elevador. Eu queria subir para o piso de cima, mas nunca mais chegava, a viagem já estava a demorar muito tempo.
De repente o elevador começou às piruetas, eu fiquei cheia de medo e comecei a carregar em vários botões para o parar.
Pouco depois parou e as portas abriram-se. Eu saí e vi montes de extraterrestres que vieram falar comigo, mas não percebia nada.
Mais tarde, depois de ver tudo descobri que estava noutro planeta, em que era quase tudo vermelho. Como eu não percebia os extraterrestres e nem eles a mim, resolveram chamar o chefe que sabia todas as línguas.
Ele aproximou-se de mim e disse:
- Bem-vinda ao planeta vermelho, eu sou o chefe Vermelhão.
- E tu como te chamas e de onde vens?
- Eu chamo-me Catarina e vim do planeta Terra. Não sei como vim cá parar, entrei num elevador que me trouxe até aqui.
- Ah já sei! Entraste num elevador mágico. Uma vez por ano os elevadores mágicos deslocam-se a planetas desconhecidos. Desta vez foste tu a escolhida!
- O meu problema é como vou voltar para casa, pois a minha família deve de estar preocupada.
- Anda vem conhecer o meu planeta, que eu ou tentar resolver o teu problema.
Andei por muitos sítios, vi coisas estranhas, as praias daquele planeta tinham água vermelha que sabia a morango. Havia muitas crianças a brincar com os animais que neste planeta também falavam. As casas eram feitas de gomas e os rios de chocolate.
Ensinei os extraterrestres a falar português e eles ensinaram-me a sua língua. Divertimo-nos muito, fiz amizades muito estranhas.
Algum tempo depois o chefe Vermelhão disse-me:
- Tenho muita pena, mas é hora de voltares, o elevador está à tua espera, a visita chegou ao fim.
- Muito obrigado foram dias inesquecíveis – disse eu.
Com muita pena despedi-me deles e das coisas maravilhosas do planeta vermelho. Entrei no elevador e depois de muitas piruetas finalmente parou. Abriu-se a porta e eu saí, estava de novo no shopping, no mesmo sítio. Fui ter com os meus pais e uma coisa muito estranha descobri. Enquanto no planeta vermelho tinha passado um mês e meio na terra apenas tinha passado cinco minutos.